quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

MOTIVO

To cheia de coisa para falar, ou melhor, escrever, mas ando doentíssima, com febre, olho vermelho de maconheiro , dor nas costas e sozinha! Sim, só meu amor-bebê comigo, as duas se mandaram lá para o Piraju...
Caso eu esteja sem condições amanhã deixo aqui 1 HAPPY NEW YEAR!

CLARO QUE BRINDANDO COM CHAMPAGNE FRANCESA QUE VEM NA BOLSINHA LOUIS VUITTON, QUE LUXO!

sábado, 25 de dezembro de 2010

MARAVILHOSO NATAL A TODOS!!!







quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

E QUE VENHA O BOM VELHINHO...

Pois estou cansada de faxinar aqui e acolá, preparar cardápio para levar na casa da Inês, comprar presente de amigo secreto e tudo mais que se faz nesse clima de Natal..Adoro tudo, mas ando num estresse louco, primeiro esse calor infernal - que ódio dos bisavós que deixaram a Suiça e Itália para vir se aventurar no país tupiniquim - abomino calor, perco humor, fico 'doida' com a brisa quente, aiiiiiiiiiiiiiii! Depois o amor-bebê que andou sem dormir, cheguei a chamar a Mayara -  filha número 2- para 1 help na madrugada, é claro que não adiantou, fiquei tão enlouquecida de calor e choro de bebê que disse para Maryáh: - filha número 3 - MARYÁH, VOCÊ CHORA E EU FICO SEM PACIÊNCIA COM NINGUÉM, POR CULPA SUA! O dó, mas dó mesmo, porque não me arrependi do que disse não..tadinha do amor-bebê! Depois que dei remedinho, - bendito dentinhos - ela dormiu feito anjo essa noite e passou o dia de hoje como ela é: FELIZ DA VIDA, SORRIDENTE A COCODECO!
Meu povo chega amanhã de Curitiba, é bom porque ajuda um pouco, mas também atormentam mais um pouco...mais que ajudam até! kakakaaaa
Feliz da vida com cara de missão cumprida, terminada a faxina anual, ufa!
E chove em Rainville...Para que seria diferente?


Agora papo sério: vamos todos orar pelo vice-Presidente José de Alencar, que hoje está na sua 17ª cirurgia, um homem humano e sensível,a pesar de ser antí-PT, gosto demais do José de Alencar...Que Deus o abençõe e os bons espíritos intercedam por ele - Dr Antonio Carlos - na sua cirurgia e traga a cura a esse homem que tanto já sofreu!

sábado, 18 de dezembro de 2010

ENTRE FAXINAS, DESAFOROS E COCODECOS

É... bem assim tem sido minhas duas últimas semanas..Tirando fim de semana passado que fui passear - sábado com husband em Floripa e domingo no almoço de confraternização da empresa dele, onde meu amor-bebê deu aquele vexame, estranhando a todos - o resto dos dias não foi fácil...Primeiro que estava sem  monitor, daí o Marcelo trouxe esse no findi passado e depois me pifa as duas máquinas fotográficas, vingança dos eletrodomésticos, mereço! Essa semana - há duas que estou de Amélia aqui em casa, naquele faxinão de dar medo, do quarto das meninas faltou achar 1 corpo por lá, pois do resto vi de tudo - faxinei até a alma daqui de casa e aquele chuvão em rainville, mofou meu lençol preferido, q ódio! E claro, que com chuva vem frio, FIZ O FAVOR de botar roupinhas nas meninas - Pri e Frida - por estão peladas, achei que estava fazendo um bem para as ordinariazinhas né, não é que a Frida - que de tonta só tem a cara e o jeito de andar - tirou a roupinha e eu pus de novo, achando q 'havia saído sozinha' e naquele corre-corre para levar a Mayara no trabalho, a malandra acabou ficando aqui dentro...Olha  a mente malígna de uma lhasa vingativa o que não faz: ele deu várias voltas em cima da minha cama, detalhe: 'URINANDO'! Bem feito para mim que ponho roupa em quem não quer! E mais: e lençol? Não tinha mais por causa da chuva! estendi umas roupas no varal da garagem - coisa medonha - e arrebentou o varal e caiu tudo na piscina! _ esqueci, comprei 1 piscinão de 4 .000 L para as meninas - sei, sei - e me ligam do cólegio da bendita Mayara - filha número 2 -  todo fim de ano é isso, para eu ir lá ' conversar', tive dentista, médica e médico da bebê e tudo na maior chuva em Rainville, sem contar nas ' buscanças' que faço da Mayara né...Ò vida dura!
O nonó Marcelo não deixou comprar árvore de Natal, só um pinheirinho que estou olhando agora apavorada e vendo que a dia fica mais seco, boto água e vaza tudoooooooooo!!!
O amor bebê anda num choro só, teta madrugada toda, falei para o Dr - um gatão o tal dr - 'não aguento mais!' e ele: ' deixa berrar e tira da sua cama e do mama da madrugada', até parece que um bebê que vem numa casa depois de 17 anos a gente deixa chorar ' capazzzzzz'!
Está com 7 meses, 10.700kg e 74cm, bebê de Itú, haja costas! Linda da mamãe, um dia cantando uma músiquinha para ela, falei COCODECO, pronto, agora tudo é COCODECO, ela ama ouvir! kakakakaaa...Gargalha, acha o máximo! Gosto para tudo nesse mundão né... Agora tó aqui, Mayara rodiando, sei que quer almoço e então lá vou eu...A noite volto...

E ASSIM FORAM AS ÚLTIMAS SEMANINHAS, PARA COMEÇAR 'BEM CLEAN' 2011











quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

POR ONDE ANDEI...

Uau, maior tempão longe daqui..tantas novis...Prometo que amanhã volto e conto tudooooooooo, mas hoje vou com Nando Reis - Por onde andei -  e Cássia Eller - Relicário - curtir uma nostalgia louca...sempre dá nessa época do ano! Só quem tem sabe! hehehe...


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

PARA AS MENINAS DE CASA...

Sempre o Poetinha!
Poema Enjoadinho 
Filhos... Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como os queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho.
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão.
Filhos? Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem shampoo
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!
Vinícius de Moraes

ACHANDO UM PIRAJUENSE...

'Sapeando' pelo google vendo blogs de pirajuenses, tive a sorte de encontrar o belo e querido Cassiano por lá - aliás, quanto tempo não, saudades - e fiquei encantanda com um texto dele : http://let-me-tell-you-a-secret.blogspot.com - ainda não li os outros - por isso resolvi colocá-lo nesse blog.

Coisas que não existem.
Imagine agora uma reunião hipotética de personagens de estórias infantis. Uma mesa de reuniões. E Papai Noel presidindo a sessão. Uma verdadeira mesa redonda de conto de fadas. Os participantes começam a chegar. Um a um. Branca de Neve entrou tímida. Cabeça baixa. Numa das mãos uma caixinha amarela com tarja preta. Antidepressivos. Sentou-se numa das pontas da mesa e aguardou. Os ursinhos carinhosos entraram correndo, cantando e se jogando uns sobre os outros. Bêbados, todos eles. Alice chegou antes do coelho. Estava com as roupas rasgadas e o corpo coberto por hematomas. Sentou-se num canto da sala, longe de todos. Fechou os olhos e esperou. Chapeuzinho Vermelho entrou de mãos dadas com o Lobo Mau e ambos tinham nos dedos uma aliança de compromisso. Tascou um beijo no focinho do animal e anunciou o casamento. Pedrinho, Narizinho e Emília chegaram inesperadamente, saídos de uma audiência jurídica. Tinham sido expulsos do antigo Sítio do Pica Pau Amarelo, que agora era mais um empreendimento do riquíssimo Marcelino Pão e Vinho.
Depois deles vieram outros e logo a sala estava repleta de personagens imaginários. Papai Noel, que agora usava piercings e cabeleira moicana, bateu levemente no tampo da mesa, pedindo atenção e o alvoroço foi aos poucos dando lugar a um silêncio sepulcral. A reunião fora marcada com antecedência à meia-noite; só assim todos poderiam participar. Eles sabiam o motivo da reunião. Por um tempo, povoaram o imaginário popular infantil; foram heróis e heroínas de gerações sem conta. Agora estavam ali, vivenciando problemas de pessoas comuns. Eles eram pessoas comuns! E sequer tinham consistência. Estavam isolados e, pouco a pouco, eram tragados pelo limbo do esquecimento. O debate começou e Papai Noel levantou as questões principais. Perguntou o porquê de tudo aquilo. A fera arriscou e disse tratar-se de uma tal tecnologia. Maria, irmã de João, corrigiu e tentou explicar que os avanços da era moderna fizeram com que as estórias e seus personagens se tornassem tediosos demais. E não havia migalhas de pão no caminho.
A Bruxa Má do Leste disse que tudo era culpa das crianças, que preferiam ficar sentadas diante do computador, apertando teclas sem parar. Os livros deixariam de existir a qualquer momento. Todos sabiam o que estava acontecendo, mas ninguém fazia nada para mudar. Pinóquio gritou que os adultos deveriam ser entregues às autoridades literárias e foi aplaudido por cento e um cães dálmatas.
Alguns participantes começaram a se exaltar pelo fato de ainda estarem ali. Perdidos entre traças e esquecimentos. O burburinho foi ficando cada vez alto e alguns chegaram a se levantar, brandindo dedos e patas em defesa de suas carochinhas. De um salto, o Gato de Botas surgiu sobre o tampo da mesa e miou. O chiado era tão baixo que seria inaudível, caso a palavra não tivesse reverberado por todos os ouvidos, de uma só vez e a um só tempo, como uma ordem: Literatura.Todos silenciaram e até o gato pareceu emudecer-se de repente. Que palavra era aquela capaz de abrandar tantos corações imaginários? Eles eram literatura? Mas estavam sendo esquecidos e a literatura era universal...
De repente, a porta da sala de reuniões se abriu e um menino franzino entrou, arrastando uma perna machucada e o braço numa tipóia. Não abriu a boca. Como se seus pensamentos pudessem se transformar em palavras. “Eu sou a Literatura!”, bradou ele em pensamento como só numa boa estória infantil poderia acontecer. Havia, ainda, perguntas sem resposta. Por que ninguém perguntava o motivo do sapatinho de cristal da Cinderela ser a única coisa que não se transformara em abóbora depois da meia noite? Qual a fórmula da poção que os ursinhos Gummy tomavam que os deixava tão eletrizados? Por que o Vingador tinha só um chifre? Ninguém sabia!
O menino jogou as muletas e, para espanto de todos, caminhou até a mesa. Há muito tempo atrás, aquele mesmo garoto correra de trás de uma montanha gritando a todos que um Lobo o perseguia. Os moradores da província não acreditaram nos pedidos de socorro do rapazinho. Foi devorado pelo animal. Isso era vida real. Quando um dejà vú lhe permitiu uma nova possibilidade, ele voltou correndo de trás da montanha, gritando que Lobo ainda o perseguia. Imediatamente, todos o socorreram. Mas atrás da montanha não havia Lobo algum. Mentirinha. Aquilo era Literatura.
Todos sorriram com sua boa moral. Afinal, quem não acreditava em Literatura ou no Lobo da montanha se humanizava. E quando isso acontecia, todo o resto se tornava real demais.E, então, todos viveram felizes para sempre.

QUERIDA PIRAJU

terça-feira, 30 de novembro de 2010

QUANDO A SAUDADES BATE...

Hoje fazendo almoço, coloquei uma seleção do poetinha para eu e o amor-bebê ouvirmos... Não é que me deu uma saudades louquíssima da minha amissíssima queridíssima Tó? Não deu outra, liguei para ela na hora e disse: ' TÓ LOUCA DE SAUDADES!' Ela para variar super alto astral, põe qualquer um para cima, por isso que cada dia que passa está mais linda! Amiga: nós nos bastamos, adoro você muitão!

TÓ E BABO QUERIDO QUE É UM 'ANJÃO' A OLHAR POR NÓS (sei que ele odiaria se eu escrevesse anjinho)

VIVA O M 113 !

Um grande aliado dos policiais do Rio, o M 113, foi um grande sucesso nessa grande 'faxina' que passou a cidade maravilhosa...Pela TV podemos ver os cariocas mais tranquilos e felizes, o Rio voltando a ser aquele Rio cantado pelo Poetinha...
Essa reprtagem acabei de ler no Ig e fico muito feliz por mais essa vitória do Rio de Janeiro.

Entre drogas e armas, tráfico perde pelo menos R$ 23 milhões

iG calculou a quantia perdida por traficantes em apreensões feitas pelas polícias no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro

Vinte e três milhões e seiscentos e seis mil reais. Essa é a estimativa mínima de dinheiro que traficantes da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, perderam em apreensões de armas e drogas feitas pelas polícias civil e militar desde quinta-feira até esta segunda-feira (29).Os cálculos foram baseados na arrecadação mínima da venda de maconha e cocaína, além do prejuízo com a perda de armamentos, que são obtidos pelos traficantes por um preço até 10 vezes maior que a venda comercial para as Forças Armadas.

O maior golpe das polícias foi em um dos principais produtos de lucro dos traficantes: a maconha. Em cinco dias, foram apreendidas 36,250 toneladas da droga, uma perda de, no mínimo, R$ 18,125 milhões em venda.

De acordo com o titular da Dcod (Delegacia de Combate a Drogas), Pedro Medina, um quilo da droga prensada, após ser transformado em trouxinhas para o varejo, pode ser vendido de R$ 500 a R$ 2 mil. “Um tablete de maconha pesa cerca de um quilo. Se misturado a outras substâncias, esse mesmo quilo pode render até cinco da droga. O preço varia de acordo com a pureza da maconha”, disse.
Ainda de acordo com o policial, que está há dois meses a frente da especializada, a cocaína é o entorpecente que tem a maior relação de quantia e lucro. O faturamento de um quilo da droga, após ser vendido nos chamados sacolés, varia de R$12 mil a R$ 15 mil.
Durante as operações, foram apreendidos 285 quilos de cocaína. Ou seja, o tráfico deixou de arrecadar, calculando como base o preço do quilo a R$ 12 mil , pelo menos R$ 3,420 milhões.
Segundo Medina, não é possível fazer uma estimativa do lucro mensal do tráfico de drogas, mas as apreensões e a perda do território foram determinantes para desarticular um ciclo de violência. “Com essas apreensões eles não têm dinheiro para comprar armas e, assim, não tem poder para subjugar moradores”, afirmou.

M 113

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

CACHORROS QUE AMO...

O IG está com uma mostra de fotos de cães, selecionei algumas para postar aqui.

 
Entrega de leite feita por carrinhos puxados por cachorros. Burges, 1925.

Cães da raça Dachshund são vistos durante uma instalação de arte intitulada Dachshund ONU no Museu de Melbourne. Austrália, 15 de maio de 2010.
 A atriz mirim Mary Ann Jackson com poodles em uma cena da série de Mack Sennett, intitulada The Jimmy Smiths. Estados Unidos, 1925
Cachorros da raça Poodle em frente a um circo em Coney Island, no bairro do Brooklyn. Nova York, 3 de agosto de 2007.
 Lassie (na verdade, filha da cadela Lassie) e o ator Tommy Rettig assitem o programa de TV  Lassie. Estados Unidos, 1956.
  Equipe de policiais da Coreia do Sul vasculha estação de trem de Seul, em 3 junho de 2004.

Cães de caça em Bromham. Inglaterra, 27 de outubro de 2010.

 O pastor Stephen Dickson com um cão e ovelhas. Ilhas Malvinas, 7 de fevereiro de 2007.

 Caçadores e seus cães são julgados durante o Festival de Caça de Peterborough, no leste da Inglaterra, em 21 de julho de 2010.
 Um cão farejador checa as bagagens dos passageiros do Queen Mary 2, o maior navio de cruzeiro já construído, começar a viagem. Southampton, 12 de janeiro de 2004.
 Deficiente visual com seu cão-guia caminha em um parque. Kent, Inglaterra, setembro de 2005.
 Oficial de polícia brinca com seu cachorro em um terminal vazio, no aeropoto Charles de Gaulle. França, 16 de abril de 2010.
 Mike McCrae com seu trenó puxado por huskys siberianos em Blairgowrie. Escócia, 7 de janeiro de 2008.
Cão utilizado para puxar carrinho de transporte. França, 1900.
Modelo caminha pela passarela com um cão durante a Pet Fashion Week. São Paulo, 24 de abril de 2010.

 Cachorro usa uma máscara de gás especial e outro carrega rações para um soldado ferido durante a Segunda Guerra Mundial. Outubro de 1939.

 Soldados do Exército britânico do 3º Batalhão de pára-quedistas descansam durante operação em Kandahar, em agosto 2008.
 Policial e seu cão farejador inspecionam uma escada móvel no aeroporto de Haneda. Tóquio, 11 de novembro de 2010.
 Policial e seu cão farejador inspecionam uma escada móvel no aeroporto de Haneda. Tóquio, 11 de novembro de 2010.

 Cães durante uma corrida no Kingsley Greyhound Stadium Inglaterra, 14 de agosto de 2001.

 Detentas treinam cães-guia para deficientes visuais. Geórgia, 27 de agosto de 2002.
Alexandria Snyder, 5, portadora de leucemia, abraça sua mãe ao lado de Orville, um cão usado para terapia de pacientes, em um programa do Morgan Stanley Childrens Hospital.
Mordomo serve comida para cães durante o lançamento de um novo alimento para cachorros. Knightsbridge, Inglaterra, 1984.
 O Sargento Justin Schwartz e seu cão farejador de bombas Black, em uma colina na Província de Paktika, no Afeganistão, em 14 de outubro de 2009.
Aristocratas se reúnem antes da caça em frente a castelo situado em Clumber. Inglaterra, 31 de outubro de 1908.
Cães na abertura de temporada de caça à raposa, no Parque Neston. Inglaterra, 30 de outubro de 2010.
 Dois homens e um cão à procura de trufas, em Alba, no Piemonte, Itália.
 Cachorro da unidade canina de bombeiros da itália treina no meio dos escombros na vila histórica de San Gregorio.
 Cão inspeciona carga no armazém do Aeroporto Internacional de Dulles. Virginia, 2 de julho de 2008.
 Os atores gêmeos, Richard (à esquerda) e William Lakeworthy em gravação de filme junto com um cachorro. Estados Unidos, agosto de 1954.
 
O cão Quivers Pompeu lidera o grupo durante a primeira corrida de cachorros executada no Romford Greyhound Stadium. Inglaterra, 23 de setembro de 2010.

 Cães se apresentam na competição anual do  Westminster Kennel Club Dog Show, no Madison Square Garden. Nova York, 13 de fevereiro de 2007.
O cão Barney detecta percevejos durante demonstração de cães farejadores. Estados Unidos, 22 de setembro de 2010.
Prince, o mascote da Casa da Criança de Leytonstone, mostra a sua boas maneiras à mesa para seus jovens amigos. Inglaterra, 1 de novembro de 1932.
 Cão fareja entre os escombros à procura por sobreviventes de terremoto em 15 de abril de 2010 no condado de Yushu, em Qinghai, província da China.
John Barton, do Exército dos EUA, com seu cão Ray-Ray. Afeganistão, 29 de junho de 2010.

O cabo da Marinha americana Jonathan Eckert espera por um helicóptero de resgate. Afeganistão, 17 de outubro de 2010.
 Cena do filme O Caso Dreyfus dirigido por FW Kraemer e Rosmer Milton, 1931.